Segunda pele Por Papai

Do alto de uma confiança contagiante, a inveja qual ave de rapina procura tirar o firme semblante.
Nos pés sem salto alto, trilhando pelo revés rumo  à conquista, a caminhada para e cava o impossivel num bailar  inesquecivel.
As temporas que abrigam costeletas qual um agasalhar de intentos, refulgem num brilho ao relento da relva verde, pronta pra se inclinar aos desatinos.
Passadas largas qual garça elegante, sorriso estampado numa alegria fulgurante, driblando os passes errados e as mesmices de seus companheiros, como um perambular macio, traz na elegancia o cio pronto pra se confirmar.
Não havia mais esperança, porque num tempo curto, a possibilidade minguava na intensão do energumeno que teimava com seus  caios, uma  queda em pretensão.
Mas havia algo mais naquela noite, pele nova, movida pelo açoite de ter de provar não sei o que, mas que  untada às fotos da esposa e dos meninos,  anexada ao escudo de seu clube de origem, nascia numa estrela a brilhar e a incomodar esse tecnico absurdo.
Não foi a canhota que dominou a redonda, nem tampouco o lençol no assustado goleiro que confirmou o gol, nem ao menos o chute certeiro de direita que fez as redes estufar.
Foi a segunda pele...
Qual minha...
Quais suas...
Pele esta que Joel nenhum algum dia terá.
Da-lhe Loco!
Louco como nós.
Amante da estrela solitaria!

Comentários

  1. Louco tem q jogar nesse time....ele traz uma carga positiva mto boa pro clube

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